Uma frase célebre "não negue à partida uma ciência que desconhece", faz agora todo o sentido.
Como jurista aplico duas máximas "in dubio pro reo" e "conditio sine qua non" .
Ou seja, absolvo o vírus (réu), por via das dúvidas, permitindo que ele vá "pregar para outra freguesia", e vou reservar-me, a mim e à minha família, à exposição mínima e obrigatória, condição que certamente nos dará mais conforto e a possibilidade de sairmos ilesos de um eventual contágio.
Assim, farei jus ao sentido da segunda máxima, evitando criar uma condição que permita a verificação da outra.
Sigam os conselhos das organizações de saúde. Sejamos responsáveis, por nós e pelos outros. Não dói nada!
Podemos aproveitar e promover hábitos mais saudáveis e agradáveis. Ao ficar mais tempo em casa, vamos poder estar mais disponíveis para ler, ver uma série, fazer algumas tarefas para as quais nunca temos tempo... Transformar um espaço em casa para a prática de exercícios físicos... E muitas outras coisas, veja o YouTube ou procurem aplicações para ideias simples e práticas.
Como se diz na minha terra natal, tenham juizinho e saúdinha.
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2013.02.07