Foto: Sapo TV |
Devido à minha advertência inicial e evitando males maiores, vamos dividir a coisa por dias, para que não percam nada deste apaixonante e envolvente romance, que vai concluir a minha “dissertação” sobre Peniche e as políticas penichenses.
Esta “novela” é feita no uso do direito à liberdade de expressão que me é conferido pela Constituição da República Portuguesa, com a última alteração e republicação através da Lei Constitucional n.º 1/2005.
1.º Episódio - INTRODUÇÃO
Nos últimos post referi muitas vezes que ando às voltas a tentar escrever sobre algo que me apoquenta o pensamento e faz-me parar e refletir.
Sei que devo ter algum cuidado naquilo que vou escrever, porque dizer só por dizer, ou falar só por falar é pura demagogia.
Gostava de deixar algumas notas prévias que permitam, a quem tiver a delicadeza de ler este meu romance, perceber o que me move neste meu constante deambular sobre certas temáticas.
Sou um simples cidadão que vive o dia-a-dia com vontade de fazer mais e melhor, seja por quem e pelo que for, sou persistente (para alguns teimoso), tenho a mania da perfeição - também dizem. Ah, também dizem - os entendidos em astrologia - que esta minha personalidade se deve ao meu signo, à influência dos astros e aos ascendentes, etc.
Pouco me importa a que se deva, se sou assim, é porque algo deve estar no meu código genético e como não sou cientista vou fazer o recomendado, não vou pôr em causa uma ciência que desconheço.
Sim, acredito sempre naquilo que estudo, analiso e planeio. Sim, chamam-me muitos vezes de megalómano, mas a experiência também me diz, na maioria das vezes, que só sendo persistente e acreditando se alcança o desejado. Lá está, tal como disse Nelson Mandela “It always seems impossible, until it’s done”. É disto que falo todos os dias e quem me conhece sabe bem que sou assim, para mim impossible is nothing!
Pensei que o melhor seria mesmo pegar e citar algumas frases de “episódios” anteriores, para tentar estabelecer um elo de ligação entre eles e o que me vai na alma.
No próximo episódio, não perca: Quais os valores que defendemos nas nossas vidas?
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2013.02.07